sexta-feira, 18 de abril de 2014

Quando os clichês fazem sentido


Quando a mão soa frio, o coração acelera, e aquela música idiota faz todo sentido do mundo. Quando o mundo gira bem de vagarinho e tudo que você mais quer é morrer naquele abraço, ou viver feliz para sempre envolvida pelos braços do dono do sorriso mais lindo que você já viu em toda sua vida.
Só é bobagem quando a gente vê em filme, escuta em música ou lê em livro, mas quando acontece, não há nada no mundo que lhe faça desistir desse sentimento bobo que conforta o coração.
E não tem mais como negar, é amor, é paixonite, é qualquer coisa, mas é alguma coisa, um sentimento só meu.
E o mundo para, e as aulas voam, e o cérebro entra em pane, as bochechas ficam coradas, enquanto a risada não se cansa, e dá vontade de sair dançando pela cozinha, brincando de ser feliz, é amor, é paixonite, é qualquer coisa. É clichê, é bobinho, mas eu espero que fiquemos velhinhos, assim, juntinhos.

Fernanda Costa já esteve apaixonada
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