quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Resenha: A Zona Morta

Quem é viva sempre aparece pra fazer resenha!

Esse foi um dos livros mais diferentes que já li, sou acostumada a ler livros extremamente "menininha", daqueles que a gente sempre sabe que o final é feliz, mas vou logo adiantando, King não é um adepto aos finais em que são todos felizes para sempre.


Me interessei ler o livro por ele ser o favorito da minha melhor amiga, do autor favorito e tal, então, não custava nada dar uma chance para algo totalmente novo (para mim).

No decorrer das páginas, me maravilhei com a escrita instigante de Stephen King, o mestre do terror/suspense, apesar de ter demorado um mês para ler (demoro no máximo uma semana quando leio meus livros costumeiros), foi uma ótima experiência literária.

Johnny é o típico personagem que está condenado a sofrer, por conta de um terrível acidente, o professor Johnny Smith passa cinco anos de sua vida em coma, quando acorda, ele não aparenta sequelas, a não ser por uma área de seu cérebro danificada, que o impede de reconhecer certos objetos. Os médicos dão a essa área o nome de zona morta. Por conta dessa área, Johnny adquire o poder de 'prever' o futuro ao tocar nas pessoas. O personagem 'luta' para não ficar com essa imagem de paranormal, mas ele é um ímã para situações confusas, mas não espere uma mesa redonda com uma bola de cristal, ou algo do tipo "Crepúsculo", King vai além dessas expectativas, como seu próprio nome já diz, ele é o rei! E se você busca romance em todo livro que lê (assim como eu), não adianta torcer pelo romance entre ele e Sarah, você só irá passar raiva. Já havia visto filmes baseados em outras obras do autor, e o fanatismo religioso lhe é uma das características marcantes, prepare seu ódio para Vera Smith.

Apesar de não ser o tipo de livro que costumo ler, consegui apreciar a leitura, mas não largo do bom e velho chick-lit. Se você é amante desse gênero literário, ou já viu o filme "A Hora da Zona Morta", essa é uma ótima oportunidade para ler o livro.


Adicione em seu skoob.

(Créditos de algumas informações: skoob).

Fernanda Costa

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