quarta-feira, 18 de julho de 2012

Amor de férias

Já perdi as contas de quantas matérias sobre comportamento com o assunto ‘férias’ passaram na frente de meus olhos. Como se comportar, aonde ir, com quem ir, como ir e tudo isso sempre acaba envolvendo um “drama”, COMO TER UM AMOR DE FÉRIAS.
As minhas férias já chegaram, e até agora eu não sai de casa, alias mal sai do quarto. Quero viajar, ir pra casa de alguém da família e descansar, e talvez quem sabe um amor de férias, não é mesmo?
Nunca consegui algo passageiro, tenho aquela velha mania de amar e sofrer (em silêncio) por um bom tempo. Finjo que superei e continuo rindo do que passou.
Essa coisa toda de “amor de férias” é um termo até que engraçado, esse tipo de amor seria então só para as férias, mas e depois? E a saudade? Querendo ou não, nos apegamos às pessoas.
Por mais chata, indelicada e “ogra” que eu seja, confesso que já imaginei muitas vezes como seria um amor de férias, um de verão para ser exata. Iríamos à praia à noite, correríamos por toda aquela imensidão, depois de cansados nos sentaríamos na areia, onde passaríamos o resto da noite conversando e rindo. Uma definição “tumblerável”, eu não sou melosa, mas seria interessante viver algo assim, tocar violão na praia, cantar Beatles até de madrugada...
Vou sonhar, idealizar e quem sabe eu ainda enterre essa fantasia na areia da praia. Se o amor não vier, eu vou atrás dele.
E você, já teve algum “amor de férias”? Conte para mim, irei adorar saber sua história.
Fernanda Costa

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